28 junho 2011

Amizades

Amizades (ou, por que as pessoas vivem?)

Já de algum tempo reflexões nessa direção tem se "aprumado" em meu horizonte. Mas sem a plástica maravilhosa dessa produção, quando a olhamos com os olhos do coração.
Amor é fonte e destino de tudo. Porquanto Deus é amor.
Amizade é um dos nomes que o Amor recebeu da humanidade.
Talvez os animais o reconheçam de forma distinta.
Ou seres de outros confins galácticos percebam e nomeiem de outro jeito.
Mas ainda será a mesma força. A mesma energia.
Tocante. Revela a fidelidade ao amor-amizade. O respeito ao amor-vida, trazendo a quem assiste a oportunidade de sentir a brisa de liberdade que nasce e se alimenta do amor implícito nas imagens.

Linck para o vídeo:http://www.youtube.com/watch?v=osPDXiNdkME&feature=player_detailpage


10 junho 2011

Sacolas e supermercados


Sacolas e supermercados

Certo tempo atrás postei uma opinião sobre o uso (ou o desuso) de sacolas plásticas para embalar as compras de mercados. (ver em http://zeforni.blogspot.com/search?q=sacolas+pl%C3%A1sticas)
Agora, o Sinplast (Sindicato da Indústria de Material Plástico no RS) manifesta-se exatamente na mesma direção ou seja, considera uma hipocrisia mercadológica com o viés de pseudo-preservacionista, (ver em http://www.sinplast.org.br/mostra_noticia.aspx?id=2244)  a desinformação promovida por setores do mercado supermercadista com a anuência de alguns seguidores pouco informados ou obtusos a uma discussão mais profunda e ampla sobre o assunto.
Retomo, então a temática.
Vamos ser práticos no desenvolvimento da idéia:
Compras no mercado não usarão sacolas plásticas. Algum material irá substitui as sacolas. Papelão? Sacolas retornáveis? Quantas terei que levar para trazer minhas compras? Oito? Dez?
Ou como já é de prática em alguns lugares, paga-se pelas sacolinhas.
Ora! Não é que é essa a questão?! É o custo das mesmas que importa. Não a natureza. Não o descarte responsável! Por isso falo em hipocrisia mercadológica.
Durante anos estabeleceu-se o hábito de acondicionamento do lixo doméstico em sacolas plásticas por diversas razões. Mas as que mais chamam a atenção são as que dão organização e limpeza ao descarte doméstico e promovem a segurança dos catadores, sejam do serviço público ou particulares.
Portanto mesmo que não as traga do mercado continuarei usando sacolas plásticas para o lixo.
Compradas.
O que eu propunha anteriormente era que me dessem uma alternativa para o descarte sem as sacolas plásticas.
Os que promovem o desuso de sacolas plásticas não discutem  seu uso consciente e descarte responsável. Não os interessa. Lucro é o que lhes interessa.
Meu horizonte é o uso responsável e o descarte adequado. Isso requer conhecimento, boa vontade e persistência para estabelecer o hábito.
Muita gente está preocupada com o futuro do planeta e promove ações maravilhosas nesse sentido. Basta cada um ter um pouquinho de cuidado que podemos fazer a diferença, não é mesmo?
Minha contribuição principal é com o descarte do lixo orgânico. Para que não acabe nos lixões nas periferias de nossas cidades. Quer dar uma olhadinha?

Mordomias

Pequena nota em jornal de Porto Alegre dá conta de uma piada recorrente nos alojamentos: o "uso", nas Forças Armadas, de soldados como serviçais. Confere a notícia em:
Cerca de alguns anos atrás ouve uma denúncia na imprensa de que supostamente um militar estaria tendo que "lavar as calcinhas da esposa" de seu comandante. Nada foi feito na época. Nem pela Justiça Militar. Foi tratado como piada. E morreu no esquecimento, como é comum.
Mas não é piada não o que se vê nesse particular.
Está introjetado em muitas pessoas que o serviço prestado pelo subordinado é algo natural, um direito consuetudinário. Que certas funções (outros crêem a si mesmos) possuem direitos a serviçais, pagos as expensas do erário.
Salvo os casos de segurança pessoal, com a devida formação nessa área, qualquer outra possibilidade é herança escravocrata.
Soldado fazendo faxina em residência, lustrando fivela de cinto de comandante, dando brilho em coturno de seu chefe, entre outros,  foram exemplos que me deparei e que sempre me fizeram torcer o nariz.
Hoje a Justiça Militar, mesmo que em caráter liminar, faz essa correção no curso das relações militares. Sinais dos tempos?
Veremos.