17 julho 2014

Esse Facebook...

Começo afirmando que este texto é meu, pessoal, exclusivo, liberado para replicação.(entre outros adjetivos)
Dentre as diversas bobagens que tenho lido nesse "veículo" algumas chamam mais a atenção do que outras. Quase todas limitam-se a replicar textos de outrem, mesmo quando o "outrem" nem sabe que a si atribuíram tal feito.
- Umas afirmam a santidade dos alemães que iriam doar um resort inteiro para ser escola pública (estes ainda acreditam em fadas...) deveriam buscar mais informação sobre isso...
- Outras não se cansam de ecoar a vergonha de lançar impropérios das arquibancadas do estádio contra a Chefe de Estado do Brasil. E se dizem brasileiros (as) e que estão envergonhados com o 7x1...(hipocrisia).
- Ainda há bobagens que dizem dar mais valor aos animais (mas continuam a comê-los) quanto mais conhecem os seres humanos (não consigo entender que amor é esse...)
- Outras são o "arauto do apocalipse anunciado". Já sabiam no que ia dar, "cantaram a pedra", são "videntes" dos destinos do futebol e agora...bem, agora posam de intelectuais sem cátedra, do futebol, da política, etc...
- Houveram outras que até vaticinaram associar os resultados do futebol aos da eleição que se aproxima...Seria como explicar o sal do mar ao suor de tantos peixes nadando..
Mas bem, no Facebook não há qualquer compromisso com a verdade factual, (valendo-me da expressão de Hannah Arendt). Digo o que quero (às vezes nem sei se quero, mas digo...)
E de bobagem em bobagem, os posts vão se multiplicando.
Mas há vida inteligente. Muitos e muitas esforçam-se para manter uma chama de coerência com a verdade dos fatos, resistindo serem meros repetidores da grande mídia nativa, essa conspurcada com a Casa Grande que se manifestou nas arquibancadas do Itaquerão. Comentei sobre isso algum tempo atrás...
Li, vi e ouvi muito nos últimos dias. E com o respeito que me é natural (!!) com a opinião diversa, ouso provocar as superficialidades.
Vou continuar atento. Afinal, o que vale mesmo aqui não é poder compartilhar o que estamos sentindo?