18 agosto 2010

Pelé em Porto Alegre.

Meu filho pergunta sobre Pelé. Escrevo para ele.
Ícone do futebol mundial, transformou-se, como ele mesmo se define, em duas pessoas: O Edson, brasileiro, santista, negro e aposentado e o Pelé, imortal exemplo de esportista de futebol, multicampeão e embaixador para Ecologia e Meio ambiente (ONU 1992), e da Boa Vontade (UNESCO 1993).
Cresci admirando e temendo suas jogadas contra o meu Grêmio. Amando e confiando em sua criatividade e liderança na seleção canarinho (será que ainda a chamam assim?).
Sua presença como Pelé, muito mais do que como Edson, ainda acende paixões.
Mesmo que a lembrança de seus feitos for inscrita somente nos arquivos, não há como descolar sua existência com a do futebol mundial.
Por muito tempo sua arte e sua postura frente a ela serão abençoadas e analisadas.
Diferente daqueles que ousaram macular essas verdades por orgulho ou despeito, como dizia o Lupícínio Rodrigues.

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