31 outubro 2019

Eu e o feminino


Sou uma pessoa perfeitamente normal, com momentos de anormalidade. E como todo mundo com sua história pessoal. A maneira como conto isso pode ser que seja diferente. Pode ser que envolva muito sentimento. Aliás, não somente pode como realmente está cheia de emoções, sentimentos bons, crescimentos, desacertos claro, mas sempre com a expectativa de superação e sublimação. Tenho especial atração pelo ser "mulher". Seus mistérios, sua forma de encarar a frustração. Seus exemplos de vida e como convivem com o prazer e com o desprazer.

Sempre fui muito ligado nas mulheres de minha vida. Muitas brigas com minha mãe até a adolescência. Espíritos semelhantes, passionais, vivíamos em conflito. Até elaborei, nos primeiros anos da juventude, processo de auto-piedade. A vida independente trouxe-me ao curso do equilíbrio. Pelo menos nesse assunto.

Fui o neto amado e presente na vida de minha avó. Lembranças tão gostosas de suas mãos, machucadas por uma paralisia, que em esforço constante, ainda se inclinavam para jogar cartas comigo. Seus abraços sinceros e seu exemplo de vida, centro de toda a vida familiar. Em uma expressão, uma "rocha de amor" (puxa vida! essa é a primeira vez que falo assim de minha vó Bidi.)

Possuía uma advogada com mão de ferro. Uma de minhas tias (ora, isso é tão impessoal...) então..., minha tia Célia permitiu que a proximidade que não estabeleci com minha mãe, pudesse ser resgatada, no tempo, com sua presença e agora na lembrança amoro-sa...por vezes meus olhos marejam com estas sensações - os ombros amados de Vera acolhem minha face.

Procureir a plenitude da relação com o feminino, realizando meu sonho de menino: casei.
A imaturidade masculina encaminhou a separação - que como gare de trem, ao mesmo tempo que é partida também é chegada. E na metáfora da chegada, ou renascimento, re-nasci com Véra e tudo quanto paralelo a ela Deus me proporcionou.
Hoje, a amplitude da relação com o feminino não posso medir. Pois impossível já que se constrói dia a dia.
Sei que as palavras têm um poder imenso. Uma vez ditas, fazem seu trajeto...não voltam sem agir.

Bom será aquilo que ainda não foi. Pois é o coração de hoje que já o sente, que deseja e constrói.Eu e o feminino
 Sou uma pessoa perfeitamente normal, com momentos de anormalidade. E como todo mundo com sua história pessoal. A maneira como conto isso pode ser que seja diferente. Pode ser que envolva muito sentimento. Aliás, não somente pode como realmente está cheia de emoções, sentimentos bons, crescimentos, desacertos claro, mas sempre com a expectativa de superação e sublimação. Tenho especial atração pelo ser "mulher". Seus mistérios, sua forma de encarar a frustração. Seus exemplos de vida e como convivem com o prazer e com o desprazer.

Sempre fui muito ligado nas mulheres de minha vida. Muitas brigas com minha mãe até a adolescência. Espíritos semelhantes, passionais, vivíamos em conflito. Até elaborei, nos primeiros anos da juventude, processo de auto-piedade. A vida independente trouxe-me ao curso do equilíbrio. Pelo menos nesse assunto.

Fui o neto amado e presente na vida de minha avó. Lembranças tão gostosas de suas mãos, machucadas por uma paralisia, que em esforço constante, ainda se inclinavam para jogar cartas comigo. Seus abraços sinceros e seu exemplo de vida, centro de toda a vida familiar. Em uma expressão, uma "rocha de amor" (puxa vida! essa é a primeira vez que falo assim de minha vó Bidi.)

Possuía uma advogada com mão de ferro. Uma de minhas tias (ora, isso é tão impessoal...) então..., minha tia Célia permitiu que a proximidade que não estabeleci com minha mãe, pudesse ser resgatada, no tempo, com sua presença e agora na lembrança amorosa...por vezes meus olhos marejam com estas sensações - os ombros amados de Vera acolhem minha face.

Fui procurar a plenitude da relação com o feminino, realizando meu sonho de menino: casei.
A imaturidade masculina encaminhou a separação - que como gare de trem, ao mesmo tempo que é partida também é chegada. E na metáfora da chegada, ou renascimento, re-nasci com Véra e tudo quanto paralelo a ela Deus me proporcionou.
Hoje, a amplitude da relação com o feminino não posso medir. Pois impossível já que se constrói dia a dia.
Sei que as palavras têm um poder imenso. Uma vez ditas, fazem seu trajeto...não voltam sem agir.

Bom será aquilo que ainda não foi. Pois é o coração de hoje que já o sente, que deseja e constrói.

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