28 julho 2011


Convenção Americana sobre Direitos Humanos - de 22 de Novembro de 1969.
(DOU DE 09.11.92)
Promulga a  Convenção Americana  sobre Direitos  Humanos (Pacto  de São José da Costa Rica), de 22 de Novembro de 1969.
Texto da Convenção
Parte I
Deveres dos Estados e Direitos Protegidos  
Art. 4º
1. Toda pessoa tem o direito de  que se respeite sua vida. Esse direito deve ser  protegido pela  lei e,  em geral,  desde o  momento da concepção. Ninguém pode ser privado da vida arbitrariamente.


Pelo princípio legal, aceitar o aborto já seria crime. Isso, sem falar na questão muito anterior que é a do direito de nascer.
Talvez queiram tergiversar a respeito da eutanásia. Da eliminação de fetos com "defeitos irreversíveis". Depois, para os velhos com mais de, digamos, 90, 80 anos, ou menos? Porque haveria necessidade de "purificação" da espécie humana.
Prática muito utilizada na sociedade hitlerista. Ora, convenhamos!! Por conta da ignorância e da maldade travestidas de "resgate da cidadania" ou como diz a antropóloga (não é o estudo que ilumina as pessoas) Debora Diniz da UnB, "Eu acho que as pessoas têm de decidir sua própria vida, inclusive na questão do aborto. Não é o padre que tem que decidir.", advogam o assassinato de indefesos seres humanos.  Hipócritas! Túmulos caiados! Que pensassem que suas mães tivessem essas mesmas idéias em sua gestação?! Oh! Não! Defendem o direito da mulher em relação ao seu corpo. Mas não consideram o direito de quem não pode se expressar. Pequenos seres absurdamente indefesos contra seres profundamente covardes que se escondem atrás de argumentos jurídicos numa luta insana. É criminoso quem atenta contra a vida. Muito mais de uma vida que não pode se defender. Não seria crime hediondo??

Dizer que a Lei não corresponde à realidade de hoje poderia ser entendida que deveríamos liberar o assassinato no trânsito, o tráfico de drogas e o uso indiscriminado de propinas entre outras coisas. Afirmações por demais abrangentes fogem da questão principal que é o direito à vida.
Do seu lado o Estado constituído, em outras palavras, nós, basicamente masculinos no ser e fazer, damos as costas para milhares de mulheres que, sem rumo, ética, pudor ou orientação, recorrem a esta violenta, covarde e absurda prática na tentativa de atender interesses diversos.

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