Por vezes, nem sei quantas, mas diversas, repasso um a um os nomes de meus contatos de e-mail.
Acontece que podemos ficar tão dependentes de uma "lista" ou "grupo" de endereços que é possível nem nos lembrarmos mais de quem são aqueles codinomes, montagens, etc de pessoas que, em algum momento, estabeleceram contato eletrônico conosco.
Não. Não quero com isso dizer que receber e enviar mensagens assim pode ser um mal.
Longe disso.
O que pode nos tornar superficiais é não mais saber quem é a pessoa. E lidar com apenas um nome.
Na verdade, um codinome.
Mas seria impossível ou muito demorado enviar algo que cremos ser relevante para todos, individualmente.
A internet, com suas facilidades e cuidados necessários acabou me tirando o hábito de escrever cartas.
Mas aí, descobri os blogs. É como se estivesse escrevendo para meus amigos. Com a diferença de que eles podem não abrir a "carta".
Depois, reduziram o tamanho do que era possível escrever com o Twitter. Não gostei. Parecia que eu estava escrevendo para as paredes com somente 140 caracteres.
Desisti. Facebook, Flik, MySpace, e tantas outras denominações passaram como vento por mim. Não tenho tempo nem paciência para manter tanta coisa funcionando.
Mas gosto de escrever. Talvez pudesse fazer isso melhor.
Mas é meu jeito. E, como não tenho que viver disso, faço minha contribuição pontuando alguns assuntos.
É minha pretensão ocupar um espaço de instigamento de idéias. De uma forma simples, como minha capacidade permite.
Acontece que podemos ficar tão dependentes de uma "lista" ou "grupo" de endereços que é possível nem nos lembrarmos mais de quem são aqueles codinomes, montagens, etc de pessoas que, em algum momento, estabeleceram contato eletrônico conosco.
Não. Não quero com isso dizer que receber e enviar mensagens assim pode ser um mal.
Longe disso.
O que pode nos tornar superficiais é não mais saber quem é a pessoa. E lidar com apenas um nome.
Na verdade, um codinome.
Mas seria impossível ou muito demorado enviar algo que cremos ser relevante para todos, individualmente.
A internet, com suas facilidades e cuidados necessários acabou me tirando o hábito de escrever cartas.
Mas aí, descobri os blogs. É como se estivesse escrevendo para meus amigos. Com a diferença de que eles podem não abrir a "carta".
Depois, reduziram o tamanho do que era possível escrever com o Twitter. Não gostei. Parecia que eu estava escrevendo para as paredes com somente 140 caracteres.
Desisti. Facebook, Flik, MySpace, e tantas outras denominações passaram como vento por mim. Não tenho tempo nem paciência para manter tanta coisa funcionando.
Mas gosto de escrever. Talvez pudesse fazer isso melhor.
Mas é meu jeito. E, como não tenho que viver disso, faço minha contribuição pontuando alguns assuntos.
É minha pretensão ocupar um espaço de instigamento de idéias. De uma forma simples, como minha capacidade permite.
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